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Analisando a evolução vertiginosa da tecnologia e a evolução do homem como ser inteligente num contexto em que questões morais, como ética, solidariedade, compaixão, gratidão e outras deveriam ter tomado o mesmo caminho, independente de credo e diferenças culturais, percebemos uma defasagem preocupante entre estas duas asas do anjo homem. O homem é hoje um anjo capenga que não consegue levantar voo como ser humano, ” homo sapiens “.
Este desequilíbrio impacta profundamente todas suas as atividades.
Notamos que alguns seres de inteligência bem acima da média dos habitantes do planeta azul, entregaram à humanidade recursos tecnológicos que poderiam ter elevado a qualidade de vida muito acima do que acontece hoje.
Ocorre que surgiram também outros seres acima da média, não em inteligência, mas em astúcia e ambição. Eles se carecterizam por total ausência de escrúpulos, nenhum setimento de compaixão, ausência total de qualquer sentimento de ética. Se levei o meu paciente leitor a pensar nos políticos, digo-lhe que está correto mas que não se engane: estes seres estão espalhados por todo o planeta e uma boa parte deles em posição de comando em todos os setores.
A tecnologia tem ficado, então, a serviço de quem?
Temos ainda o homem comum que compõe a maior parte da humanidade. Entre eles, vamos encontrar aqueles mais instruídos, exercendo as mais diversas atividades como medicina, engenharia, advocacia, etc ou na posse de pequenas e médias empresas, formando uma casta um pouco mais elevada. Encontramos depois uma multidão de seres cuja evolução varia desde o primitivo a um sensível artista e passa por todas os serviços que o homem demanda para viver nos tempos que chamamos de modernos.
Uma infinidade de ideias e conceitos modulam as suas atitudes e o seu comportamento. A maior parte desta ideias e conceitos são provenientes de doutrinas que desvirtuam o pensamento de grandes filósofos e dos maiores líderes regiosos que a humanidade conheceu. Estas doutrinas são adaptações convenientes, muito bem construídas, que objetivam a submissão aos deuses de pés de barro. A diversidade de ideias, muitas delas contraditórias, visam dividir a opinião pública para facilitar o domínio.
Tento aqui dar uma ideia geral de como enxergo a humanidade de nossos dias. Neste contexto, milhares de seres são iniciados no uso dos avanços tecnológicos, para as necessidade mais comuns do dia a dia. Como podemos observar, todos os cuidados são tomados para que o dominio do poder e das riquezas não fuja do controle da classe dos astutos. Esta tarefa não apresenta grandes dificuldades, pois que os ” bonzinhos ” da terra são, em sua maioria, tímidos, indecisos e sem determinação.
Pode ser que você se pergunte: ” o que tudo isto tem a ver com este site e com a proposta desta empresa? ” Você acha que estou viajando?
Levantei esta questões porque acredito sinceramente que o uso da tecnologia pode afetar os negócios e a vida das pessoas de forma positiva ou de forma negativa. Tenho visto muitos tutoriais na internet de indivíduos que se propoem a ensinar a fazer. Vendo este vídeos, notamos que muitos deles sabem como fazer. Decoraram um passo a passo e fazem. Há muita gente assim no mercado. Sabem como desenvolver um site, sabem programar, sabem realizar vários procedimentos técnicos, mas não sabem com a mesma segurança o que fazer com aquilo que produzem. A tecnologia em si é tão neutra como uma arma.
Um bisturi na mão de um criminoso só serve para ferir, mas nas mãos habilidosas de um médico salva vidas.
Creio que, mais importante do que a tecnologia, é saber o que fazer com ela e porque fazer.
Santos Dumont inventou o avião, os generais usaram a novidade para jogar bombas e matar em massa. O chinês inventou a pólvora e logo foi usada para arma de fogo. Mais recentemente, a humanidade conheceu a descoberta da energia nuclear. O que aconteceu depois?
Hiroshima e Nagasaki são bem eloquentes. No momento em que escrevo estas considerações, todas as pessoas vivem apreensivas com a possibilidade real de um conflito nuclear.
Fica aqui uma pergunta: o marketing digital que você pretende usar contribui de que forma para melhorar a vida de pessoas?
Se não sabe a resposta, seria bom repensar seus produtos e seus serviços. Agregar valor à vida de pessoas está intimamente ligado a uma necessidade que se torna cada vez mais evidente: sustentabilidade!

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